terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Os Cavaleiros do Zodíaco: A Lenda do Santuário


O site oficial do filme Cavaleiros do Zodiaco: A Lenda do Santuário divulgou um cartaz e os novos visuais dos heróis no sábado. O cartaz contém a mensagem "Salve sua Atena" e pergunta: "Você já se sentiu o Cosmo?" A imagem apresenta os personagens principais , incluindo Athena, bem como uma vista panorâmica do Santuário.

O filme vai adaptar o popular arco do Santuário do mangá original dos Cavaleiros do Zodíaco, de Masami Kurumada. O site já teve a seguinte citação de Kurumada: "A lenda dos Cavaleiros começou aqui".


A Toei Animation confirmou em fevereiro de 2011 que a produção de um novo filme de animação por computador do CDZ ia mesmo acontecer. Tomohiro Suzuki está escrevendo o roteiro.


O mangá original foi publicado na revista da Shueisha Weekly Shonen Jump, de 1985 a 1990, e tem 34,4 milhões de cópias impressas em todo o mundo. Rapidamente inspirou uma série de anime 1986 que era popular não só no Japão , mas também em França , Itália, outras partes da Europa, Brasil, outras partes da América do Sul e Central e Ásia. O anime foi ao ar em mais de 80 países.

A seguir você pode conferir mais detalhadamente como ficou o visual de cada cavaleiro de bronze e da deusa Atena:























Eu Sinceramente acharia mais interessante visuais mais próximos aos clássicos, mesmo que não sejam tão detalhados quanto os mostrados agora. A adaptação tem grandes chances de ser um fracasso, assim como foi o Dragon Ball Evolution e muitas outras que ousaram bastante. Acho que só esperando até em meados de 2014 para saber! 

E você, o que achou das imagens acima?

Texto traduzido e adaptado de http://www.animenewsnetwork.com/news/2013-12-13/saint-seiya/legend-of-sanctuary-cg-film-visuals-unveiled

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Homeland


Homeland é um seriado americano criado por Howard Gordon e Alex Gansa, foi baseado na série de TV israelense Hatufim (significa sequestrados, mas foi traduzida para o inglês como Prisoners of War) de Gideon Raff. O programa de TV é produzido pela Fox 21 e transmitido pelo canal a cabo Showtime nos Estados Unidos. Já no Brasil é transmitido pelo canal FX do grupo FOX desde o dia 4 de março de 2012.

Os acontecimentos da série giram em torno de Carrie Mathison (Claire Danes) uma agente da CIA e o Sargento americano Nicholas Brody (Damian Lewis), que foi feito prisioneiro de guerra pela Al-Qaeda durante 8 anos.

Depois de 8 anos desaparecido, Brody foi encontrado pela CIA em um buraco onde era mantido em cativeiro pela organização criminosa. Depois de receber aquele “tapa” na saúde e no visual, Brody é apresentado e recebido pelo povo americano como herói de guerra. Só que a agente Carrie Mathison desconfia que o sargento esconde alguma coisa desde a primeira vez que ela o viu.

A série durante suas duas temporadas iniciais, se apoia bastante em intrigas de estado, na ameaça constante que a população americana vive em relação ao terrorismo,  na tentativa de brody em tentar reatar os laços com sua família e numa certa crise de identidade que o protagonista passa a ter desde que foi resgatado e trazido de volta a sociedade americana.


Homeland foi vencedor do Globo de Ouro de "melhor série de drama" em 2011 e abocanhou o Emmy e o Sattelite Awards em 2012 na mesma categoria. 



Hoje a série se encontra no episódio 12 da 3ª temporada, e do seu início até o momento atual sofreu várias reviravoltas no decorrer da caminhada de Carrie e Brody. A crítica especializada e boa parte dos fãs alegam que a série perdeu um pouco do foco, do elemento surpresa, da liga que faz o espectador ficar ansioso pelo próximo episódio. Mas mesmo assim, continua sendo uma grande série e teve sua 4ª temporada encomendada pelo canal Showtime.



E vocês? O que acham dessa grande série de TV? Deixem seus comentários abaixo e curtam o Bad Blog Magazine no facebook! Abraços e até semana que vem!

Por: Japa

sábado, 14 de dezembro de 2013

Primeiras Impressões de O Hobbit: A desolação de Smaug



       Olha o Bilbo ae!!! Ontem foi o grande dia, a estréia mundial de “O Hobbit: A desolação de Smaug”. Como em todos os anos anteriores, em que se estreou um filme da Terra Média, minha presença foi inevitável. Ano passado minhas expectativas foram bastante altas para o primeiro filme e houve certa decepção quando assisti o mesmo. Não que o filme seja ruim, pelo contrário, mas a presença constante de certas piadinhas e o ritmo lento do filme foram uns dos fatores que me decepcionaram. Como fã de Tolkien, já havia lido todos os livros da Terra Média publicados por aqui e sabia, claro, que o livro tinha uma pegada mais infantil, mas não esperava ver essa infantilidade no filme.

       Então fui assistir a Desolação de Smaug com a expectativa um pouco mais baixa em relação ao primeiro e tive uma grata surpresa. O filme é foda!!!! Alguns fãs mais xiitas ficarão desapontados pelas mudanças que Peter Jackson fez em relação ao livro, principalmente a presença, e as cenas que a envolvem, da elfa Tauriel, inexistente na obra de Tolkien. Ou talvez as cenas dos anões com Smaug. Outros, como eu, gostarão(com exceção de alguns fatos que são realmente desnecessários). As cenas de ação são constantes e bem trabalhadas, com um certo exagero nas lutas (principalmente com Legolas), é claro. O filme possui um ritmo mais frenético, fazendo as horas( cerca de duas horas e quarenta) passarem rapidamente. A única parte mais lenta do filme talvez seja na Cidade do Lago, mas isso é necessário para mostrar todo o drama envolvido. Os cenários, como sempre, são grandiosos e muito bem trabalhados. E o mesmo vale pra trilha sonora.

        Não darei muitos spoilers sobre o filme, mas listarei alguns pontos ruins e bons sobre a Desolação de Smaug:

·        Infelizmente não há a presença das águias. Antes de ver o filme imaginava se o Peter Jackson iria fazer como no livro e deixar as águias conversarem, mas elas não aparecem em nenhum momento.

·         Beorn aparece muito pouco, Peter Jackson poderia ter dado mais espaço para o troca pele.

·         As piadinhas existem, mas em menor escala se comparado ao primeiro filme, o que deixa essa segunda obra menos infantil em relação à primeira.

·         Bilbo é o cara. Começa a sentir o poder do anel sobre ele, principalmente na cena com as aranhas.

·      Os anões: no filme os destaques são para Thorin e Balin. E dessa vez Kili ganha uma grande participação (acontecendo grandes mudanças em relação ao livro e sendo um dos fatos desnecessários envolvendo ele e Tauriel). É impossível dar destaque para 13 anões, então os outros só são importantes nas batalhas.

·         Thranduil: Tentaram fazer um rei elfo arrogante e mesquinho, conseguiram fazer um viadão. Não curti muito a interpretação do ator que faz o rei elfo. O troféu de viadão do ano vai pra ele.

·   Tauriel e Legolas: Apesar de não existir nos livros, Tauriel tem participação constante no filme após a chegada dos anões na Floresta Velha e gostei bastante da interpretação da Evangeline Lilly. Quanto a Legolas, esse deve ser o personagem favorito de Peter Jackson, o elfo poderia matar todos os orcs sozinho com uma única flechada. Em relação a Orlando Bloom, sua interpretação melhorou bastante quando comparada a O Senhor dos Anéis.

·      Bard: esse sim, gostei bastante da interpretação do personagem que tem um semblante mais sério e um certo drama que envolve seu antepassado e seu amor pela Cidade do Lago.

·   Smaug: no primeiro filme muitos criticaram, dizendo que ele parecia inacabado. Nesse segundo filme podemos ver melhor o dragão e na minha opinião é o dragão mais foda que eu já vi em filmes fora que a voz de Benedict Cumberbatch se encaixou perfeitamente.

·    Gandalf aparece muito pouco no filme, mas suas cenas em Dol Guldur são uma das partes mais importantes.

·         Radagast: o istari mal aparece, felizmente.


  Não esperem o melhor final do mundo, mesmo porque um terceiro filme virá ano que vem e provavelmente será mais sério que esse segundo, afinal é nele que irá ocorrer a batalha dos cinco exércitos. A desolação de Smaug conseguiu superar bastante a Jornada Inesperada e só fez aumentar a ansiedade para o próximo ano, quando virá a conclusão da saga do pequeno hobbit.

  Se você já assistiu o filme deixe ai sua opinião e curta a fanpage do Bad Bloc. Grande abraço!

terça-feira, 10 de dezembro de 2013

...and the VGX goes to...



A maior premiação da indústria dos games mudou de nome?! Sim meus amigos, o VGA (Video Game Awards) passou a se chamar VGX Gaming Awards. O evento foi realizado nesse último sábado, dia 07 de dezembro de 2013, trazendo além da premiação e de vários trailers de novos jogos, uma novidade que não agradou muito aos espectadores, que foi a ausência de platéia no estúdio durante as 3 horas de transmissão ao vivo pela Spike TV (canal americano de televisão).

O VGX 2013 recebeu muitas críticas pelo seu novo formato sem platéia, pois para grande parte dos fãs e da mídia especializada o evento perdeu um pouco da graça e do “glamour” de uma grande e já tradicional premiação (o VGA vem sendo realizado pela Spike TV desde de 2003). E também houve bastante repercussão o fato de alguns dos mais badalados jogos da temporada como Battlefield 4, Call Of Duty: Ghosts  não abocanharem nenhum dos prêmios. Contudo, nada conseguiu ofuscar o brilho de GTA V (clique aqui para acessar o post sobre Grand Theft Auto V) que foi o grande vencedor da noite. A lista completa está no site oficial da Spike TV, e abaixo segue lista resumida dos premiados.

Prêmio
Vencedor
Jogo do ano
Estúdio do Ano
Naughty Dog (The Last of Us)
Melhor Jogo de Tiro
Melhor Jogo de Ação-Aventura
Melhor Jogo de Esporte (coletivo)
Melhor Jogo Independente
Melhor RPG
Melhor Jogo de Luta
Melhor Jogo de Corrida
Melhor DLC
Melhor Jogo Para Xbox
Melhor Jogo Para Playstation
Melhor Jogo Para Nintendo
Melhor Jogo Para PC
Melhor Jogo Para Portátil
Melhor Jogo Casual
Melhor Interpretação Masculina
Troy Baker como Joel em “The Last of Us”
Melhor Interpretação Feminina
Ashley Johnson como Ellie em “The Last of Us”
Melhor Trilha Sonora
Melhor Canção em um Jogo
"Will the Circle Be Unbroken?" por Courtnee Draper e Troy Baker, BioShock Infinite
Jogo Mais Aguardado

Deu para perceber que a lista de bons jogos lançados em 2013 foi bastante extensa. Tivemos grandes títulos lançados, desde o anúncio até o lançamento, foram cercados por muita expectativa dos fãs e da mídia. Caso de GTA V, Bioshock Infinite, Battlefield 4, COD:Ghosts, Beyond Two Souls, Injustice: Gods Among Us, Killer Instinct e muitos outros. Como muitos dos jogos citados acima concorrem na mesma categoria, é normal que um dos favoritos não vença, mas a grande “zebra” nessa premiação foi a vitória de Bioshock Infinite na categoria de “Melhor Jogo de Tiro”, desbancando as franquias favoritas para ganhar o prêmio, Battlefield 4 e Cod: Ghosts.

Durante a apresentação houveram algumas surpresas em relação a premiação, por exemplo a Naughty Dog ganhou a disputa com a Rockstar pelo prêmio de “Estúdio do Ano” mesmo a segunda tendo produzido o jogo vencedor de “Jogo do Ano” (GTA V). Alguns jogos independentes ganharam grande destaque por vencer categorias importantes, como Gone Home que foi vencedor de “Melhor Jogo Para PC”, deixando para trás Battlefield 4.

Outra surpresa muito agradável ficou por conta dos vários trailers de jogos que ainda serão lançados e principalmente, por uma apresentação da Telltale Games, estúdio que produz as séries The Walking Dead e The Wolf Among Us (clique aqui para acessar post sobre o jogo) para o mundo dos games. Nessa apresentação a empresa mostra trailers de suas mais novas produções Game of Thrones e Tales From Borderlands, deixando uma ansiedade muito grande em relação ao que está por vir.

Game of Thrones



Tales From Borderlands



Abaixo segue links de trailers de alguns dos lançamentos que foram mostrados durante a apresentação.
  1. Titanfall
  2. Tom Clancy's - The Division
  3. Dying Light
  4. Quantum Break
E vocês? Concordam com as escolhas do VGX? Deixe seus comentários e/ou sugestões, curtam o Bad Bloc Magazine no facebook! Abraços e até semana que vem!

Por: Japa

segunda-feira, 9 de dezembro de 2013

Do Fundo do Baú: O Castelo Animado


Em mais um post da série Do Fundo do Baú, hoje falaremos sobre mais uma obra de arte do mestre do cinema de animação japonesa, Hayao Miyazaki. Depois de comentarmos sobre o filme A Viagem de Chihiro no post passado, chegou a hora de analisarmos O Castelo Animado.

O Castelo Animado (2004) é um filme de animação dirigido por Hayao Miyazaki e produzido pelos famosos Studios Ghibli. Sua história é uma adaptação do premiado livro Howl’sMoving Castle (1986), da escritora inglesa Diana Wynne Jones. O filme de Miyazaki além de ganhar diversos prêmios em vários festivais de cinema por todo o mundo, foi também indicado ao Oscar de Melhor Filme de Animação do Ano de 2006.

A obra se passa em um mundo de fantasia e narra a história de Sophie, uma jovem sem muitas ambições, e que se vê obrigada a cuidar dos negócios da família (uma chapelaria) nas terras de Ingary. Certo dia nossa heroína sai do trabalho para visitar sua irmã Letty, quando é abordada por militares que a tratam de maneira desrespeitosa, sendo salva por um jovem misterioso. Posteriormente, Sophie vem a descobrir que aquele rapaz é o famoso mago Howl, o mestre do castelo animado.

Na volta para casa, Sophie é surpreendida por uma bruxa que lhe lança uma maldição roubando sua juventude e beleza. A moça (agora idosa) então resolve rumar sozinha para longe do único mundo que conhece, em busca de um novo lar. Assim se inicia de fato os acontecimentos dessa bela obra, e aos poucos vão sendo apresentados um por um os personagens principais da obra, como por exemplo Calcifer (demônio do fogo que movimenta o castelo), o próprio Howl em suas várias formas, Markl (jovem aprendiz de Howl que vive no castelo) e assim por diante.

Como é de praxe em toda produção dos Studios Ghibli, os elementos técnicos são executados de maneira perfeita. Existe um capricho muito grande nos traços e peculiaridades utilizados em cada personagem, objetos são colocados e detalhados com perfeição em cada cena, e os cenários são simplesmente de cair o queixo, é espetacular.




Outros elementos que estão enraizados nas animações japonesas são os roteiros bem trabalhados, diálogos extensos e profundos, personagens marcantes e bem diferentes uns dos outros, não existe preguiça no desenvolvimento de cada personagem que compõe o filme. Um exemplo do esmero com os personagens é Sophie, que no início do filme era uma jovem melancólica e solitária, mas que no decorrer do filme, e com uma maldição nas costas, é obrigada a crescer e desenvolver uma personalidade forte que não tinha antes.

Cabe também uma menção honrosa aos efeitos sonoros e trilha sonora, pois, novamente, Joe Hisaishi (já citado no post sobre A Viagem de Chihiro) aparece com seu excelente trabalho em belíssimas canções que adicionam ainda mais emoção e envolvimento entre o espectador e o filme. Ressalta-se também o ótimo trabalho de dublagem dos personagens, o capricho e bom trabalho tanto na língua japonesa (linguagem original) quanto na inglesa. As vozes fazem parte de cada personagem, é incrível como em nenhum momentovocê fica com aquela impressão do tipo “essa voz não encaixa com esse personagem”.

O Castelo Animado, Howl’s Moving Castle ou Howl no Ugoku Shiro (nome original), entrou com certeza na minha lista de melhores filmes que já vi. A história envolvente somado com todos elementos técnicos dão a esse filme um nível de qualidade muito alto, que só acrescenta força aos Studios Ghibli. Obra extremamente recomendada para todos que gostam de belíssimos filmes e também para os fanáticos por animação.



E você? Já assistiu ao filme? Deixe seus comentários abaixo e curta o Bad Bloc no facebook! Grande abraço e até semana que vem!

Por: Japa




sexta-feira, 6 de dezembro de 2013

Modelos de exterminadores

A franquia Exterminador do Futuro (The Terminator) que teve seu primeiro filme lançado em 1984, rendeu alguns milhões para as suas produtoras e deu ao público ótimos longas na telona. Parte desse legado, são os seus exterminadores. A seguir você encontra alguns modelos e uma breve descrição de cada um:

T-1


Primeiro modelo criado, logo após a Skynet assumir esses modelos foram os primeiros a entrar em ação. Aparece no terceiro e no quarto filme.

T-600


Modelo similar ao T-800, porém é maior(cerca de 2,5m) e por consequência mais pesado, o que dificulta sua mobilidade. Aparece no quarto filme

T- 800


Esse dispensa comentários, é o mais conhecido por nós, encarnado por Arnold Schwarznegger. O T-800 foi enviado para exterminar Sarah Connor e impedir o nascimento de John Connor. No segundo filme ele foi reprogramado e tem como objetivo proteger John Connor. Aparece nos 4 filmes da franquia.

T-1000


Outro modelo bem conhecido e pra mim o mais foda(Ok, concordo que tem hora que ele parece o surfista prateado)!! Aparece no segundo filme da franquia sendo enviado para exterminar o jovem John Connor. Ele é formado por metal líquido e é capaz de transformar seu corpo no corpo de outra pessoa ou até mesmo transformar partes de seu corpo em armas pontiagudas. Aparece no segundo filme da franquia.

T-X


Possui algumas melhorias em relação ao T-1000, pois possui corpo totalmente flexível, além de possuir armas acopladas no seu endoesqueleto. Aparece no terceiro filme da franquia.


Harvester


Não possui exatamente a função de exterminar,O Harvester procura por humanos para leva-los aos laboratórios da Skynet. Aparece no quarto filme da franquia.


Moto Exterminadora


São carregadas pelo Harvester e assim que encontram humanos em fuga são lançadas para exterminá-los. Aparece no quarto filme da franquia


Exterminador Aquático


Habitam os ambientes aquáticos e possuem função de exterminar(ah, vá!!) os humanos. Aparece no quarto filme da franquia.


Hibrido



O exterminador possui um esqueleto metálico e possui órgãos humanos, ou seja, é um humano/exterminador. Aparece no quarto filme na pele de Marcus Wright.


Por: Mr.B.